Dois dias depois, no Domingo, acordámos cada um em sua casa e começámos a trocar mensagens logo de manhã. Lá prás 11 ou coisa assim. E eram praí umas 15 quando lá ganhei coragem para a convidar para sair. Combinámos às 16:30 no Marquês de Pombal e lá fomos nós. Fui o caminho todo a marrar sobre o sítio onde a iria levar. O dia estava soalheiro mas fresquinho por isso tinha que ser bonito mas confortável.
Optei pelo bar do Guincho. Peguei na menina, meti-me na Marginal e a conversa fluía como o trânsito. Rápida e variada. Quando lá chegámos, bebemos uma cervejola cada um na esplanada ao solinho, continuámos a falar, passeámos pela praia, depois comemos um pica-pau acompanhado de nachos com queijo enquanto bebíamos um Mojito, depois passeámos mais uma vez pela praia e terminámos por volta das 8 ou 9 da noite, com um chá e uma torrada.
De lá fomos para o cabo da Roca. Já fora do carro, acendi um cigarro enquanto conversávamos mais um bocado. Parecia que não me conseguia cansar de falar com ela, havia sempre tema, sempre algo mais para conversar. E com isto chegou-se a meia noite, hora a que tinha combinado deixá-la. Entrei no carro e dirigi-me a Lisboa. Quando lhe perguntei onde a deixava a resposta foi a de sempre: "No Metro, onde te der jeito". A gaja tá a dar cabo de mim e eu, completamente recém-saído de uma relação, estou a ficar agarrado...
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