Escrevo-vos da casa de banho. Na casa dela. No computador dela.
Escrevo-vos chateado. Hoje, supostamente, iria dar mais uma demão no bronze. Acordei de uma noite recheada de sonhos idiotas cheio de vontade de duas coisas. De pinar e de ir para a praia. Não tive nenhuma delas. A gaja está com o Chico e nestas alturas é sempre complicado, apesar de a mim não me fazer qualquer confusão. Mas há dores de barriga e de pernas e mal estar geral a considerar e eu sou um tipo respeitador.
Para a praia está horrível. O dia está nublado demais, frio demais e húmido demais para se ir para a praia. Então, acho que vamos para a minha terra, almoçar a casa dos meus pais, ver o meu avô e pôr em marcha um plano que me agrada sobremaneira mas que não é assim tão simples de pôr em prática quanto isso e pelo qual já tivemos más notícias ontem.
Sou um gajo feliz eu, sem qualquer espécie de ironia!
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